Decidi exercer meu papel de editora fora do trabalho. O que na minha humilde opinião não tem qualidade é jogado fora na mesma hora, seja na TV, no rádio, na internet ou em conversa de bar ou salão de beleza.
Se o humorista de inteligência rasa faz piada com estupro forçando graça em uma situação terrível é simples, não assisto mais ao programa do qual ele faz parte (o que cá entre nós já não faço há um bom tempo), não compro ingresso para assistir à apresentação dele no teatro e evito até comprar revista ou jornal nos quais ele apareça.
É mais rápido do que cobrar de pessoas como essa uma resposta. É também mais eficiente. Uma boa forma de punir um egocêntrico é fingir que ele não existe.